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ILDEFONSO PEREIRA CORREIA 

“Ildefonso Pereira Correia nasceu em Paranaguá em 1847. Estudou curso de Humanidades no seu ensino superior, mas se dedicou ao comércio. Na década de 1860 morou em Montevidéu e em Buenos Aires onde permaneceu até 1868, quando voltou ao Paraná. Por volta de 1876, se estabeleceu em Curitiba onde fundou uma casa comercial." (baseado em POMBO, José F. R. Para a História: notas sobre a invasão federalista no Estado do Paraná. Curitiba-PR: Fundação Cultural da Prefeitura Municipal, 1980. p.19)

 

"Era chefe da junta de comércio e líder da comissão para o empréstimo em prol da Revolução." (baseado em ROCHA, S. S. Lama Vermelha: Revolução Federalista (1893 /1894). 1ª ed. Curitiba: Scortecci, 2015. p.233)

 

“Tomou a direção de um empréstimo de guerra, decretada pelo governo provisório [...] prestou serviços ao comercio paranaense, evitando excessos que pudessem provir das autoridades revolucionárias [...] acusado de comparticipante da revolta." (baseado em HORRORES do Paraná. Correio da Tarde, Rio de Janeiro, ano III, n. 478, p. 1, 30 maio 1895. Disponível em: http://memoria.bn.br/hdb/periodico.aspx. Acesso em: 27 nov. 2018.)

"Em carta ao Diário da Tarde de 22 de junho de 1926, trinta e dois anos após os trucidamentos, Joaquim Freire esclareceu ter dado a ordem de fuzilamento dos presos políticos o General Ewerton de Quadros. Freire contou ao comandante do distrito que Mauricio Sinke, genro de Prescilliano Correia, tentou suborná-lo em nome da Baronesa, mediante a proposta de duzentos contos réis (200:000$000) para que poupasse seu marido. E que o fato do Barão ser transferido para outro quartel na mesma noite, por ordem do coronel Firmino Pires Ferreira, provocou suspeitas ao General Ewerton que, segundo a carta de Freire, lhe ordenou que, antes que amanhecesse fuzilasse os presos, para que seu nome não fosse arrastado por algum lameiro, em consequências de evasões. Para Freire a proposta de Sinke e a mudança do Barão, determinaram, certamente, o final trágico do paranaense." (baseado em VARGAS, Túlio. A última viagem do Barão do Serro Azul. 2.ed. Curitiba: O formigueiro, 1973. p. 162)

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