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Era 20 de maio de 1894. Um trem saiu da estação ferroviária de Curitiba, levando seis presos com destino a cidade portuária de Paranaguá, de onde seguiriam até o Rio de Janeiro, capital do país naqueles tempos. Quando atingiu o quilômetro 65 da estrada, muito antes do destino final, o trem parou.
Na noite enluarada, o relógio marcava 22 horas, o
s presos foram forçados a desembarcar. Poucos minutos depois, o trem seguiu, mas sem os seis homens. Ficaram todos mortos ou quase mortos, na margem do caminho de ferro. 
Quem eram esses homens? Qual a ligação deles com a Revolução Federalista? Por que seguiam para o Rio de Janeiro? Por que foram mortos?
Essas perguntas podem ser respondidas por procedimentos que a investigação policial utiliza, mas também configuram o método de historiadores, que, ao estudarem eventos ocorridos no passado utilizam-se de sinais, indícios, registros para interpretá-lo.

Para desvendar esse caso, convido você a trilhar  o mesmo caminho dos historiadores, seguindo as pistas.

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